«m., não vou dizer que é a última que mando, nem vou dizer que não me custa saber que te amei mais do que fui amada, mas a verdade é essa, dura e crua e foi dita por ti. não cara a cara como gostaria, mas já me habituei um pouco à tua cobardia.. juro que acho estranho teres-me levado a jantar com a tua familia, dizeres que era o amor da tua vida e que querias ficar os tais 70 anos comigo e, de um momento para o outro, por minha culpa, por culpa das birrinhas e dos ciumes que na maior parte das vezes eram ditas em tom de gozo para me meter contigo, deixas-te de gostar numa semana. ridículo. mas, apesar te tudo. amo-te, d.»