«m., lembras-te daquele primeiro dia catorze, o melhor de todos, em que no cinema caí duas vezes em frente a toda a gente? mesmo sendo desastrada tu olhas-te para mim, riste-te mas momentos depois beijaste-me mostrando que não tinhas vergonha da namorada taralhoca que tinhas, pelo contrário, dizias que tinhas orgulho em mim. amo-te, d.»